Ditadura comunista insiste em desenterrar cadáveres que nunca existiram.

Outra fêmea insubmissa lidera comunistas
A mais insubmissa das fêmeas deste matagal chamado Terra de Santa Cruz sancionou lei marxista que pretende apurar supostos crimes ocorridos no saudoso governo militar. Estas tais torturas a comunistas nunca existiram. Tudo não passa de um engodo arquitetado por Fidel para acabar com a democracia militar e instituir a ditadura civil vermelhusca que ora vivemos. Nossos valorosos generais de plantão, Castelo, Costa e Silva, Garrastazu, Geisel e João Bapthista, todos sabem que foram eleitos pelo povo. Não houve eleições por que eram desnecessárias. Foram eleitos por aclamação, por telepatia da multidão agradecida por ter sido salva do marxismo atroz.
Verdadeiros injustiçados

Agora vem essa búlgara, auxiliada por outra fêmea insubmissa, Maria do Rosário, com esta bravata de “Comissão da Verdade”. Esta é uma verdadeira comissão da mentira. Seria “da verdade” se os crimes dos guerrilheiros bolcheviques fossem apurados, entre eles, os cometidos pela mulher de pano que injustamente se apoderou do trono que pertence a Dom José I, o belo.
Como se não bastasse todo este escárnio, Carlos Marighella, chefe do grupo terrorista “Ação Libertadora Nacional” (ALN), foi homenageado pela Comissão de Anistia do Ministério da Justiça no dia 5 de dezembro passado. Segundo a conselheira Ana Maria Guedes: “A Comissão da Anistia, em nome do Estado brasileiro, faz os mais sinceros pedidos de desculpas pelas atrocidades que foram cometidas contra o herói do povo brasileiro, Carlos Marighella”. Dito isso o terrorista foi “anistiado” mais de 40 anos após a sua morte. Agora ele está livre para continuar praticando o mal.

Se algum crime contra os comunistas for descoberto naqueles saudosos anos de ouro, não acreditem irmãos. Será tudo invenção dos vermelhos. Por isso sugiro, que contritos oremos uma Ave Maria a São Serapião e São Torquemada, para que os nobres militares se levantem e impeçam esta santa inquisição dos tempos moderno. E tenho dito.

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30 thoughts on “Ditadura comunista insiste em desenterrar cadáveres que nunca existiram.

  1. Eutérpico Rouxinol,

    os narco-anarco-comuno-sincicalistas, da facção lullodilmista, não descansam em sua sanha para tornar a Terra de Santa Cruz em lacaia dos traficantes andinos.
    Agora, o plano é o de ressucitar mortos, construir o Império dos Zumbís Vermelhos.
    As solertes manobras acontecem justo agora, quando estamos envolvidos no clima natalino e, distraídos, não nos apercebemos do prigo que nos ronda.

    Oremos por Escrivá e Serapião !

  2. Realmente é um absurdo o q nós pessoas de BENZ temos que aturar dessa massa fétida.

    Esse papo de DITADURA me lembra meu falecido pai, que sempre dizia:
    -Comunas pederastas devem arder no fogo do INFERNO.

    Agora vem essa coisa ridícula q aparece na TV se dizendo presidenta tentar impor uma tal de comissão da verdade.

    Essa manobra precisa ser encerrada imediatamente.

    Uma dica que tal isolarmos SP do resto do país, assim teríamos toda SP apenas para as pessoas de BENZ.

    Mudando um pouco o texto
    Como teremos um grande apagão aéreo nos próximos dias, MEU IMPERADOR vai faturar um pouco mais com nossas 3 aeronaves

    Sendo duas Phenom 300 e uma Legacy 500.

    Preços a combinar

    Podem me enviar um email que é meu nome @gmail.com

    Conosco os nobres frequentadores dessa home page terão um passeio garantido

    Para encerrar
    FORA PTralhas, comunas e asseclas.
    Gentalha que ultimamente não está servindo nem para limpar a caquinha dos meus pets.

    AOS NOBRES BOAS FESTAS

  3. Muy cantante comentarista: Ai que saudade eu tenho/ da aurora de minha vida/ da juventude querida/ que os anos não trazem mais… Com essa poesia saudo os impolutos homens de farda que figuram na maravilhosa fotografia em preto e branco mostrando o domínio da verdade sobre a mentira. Castelo, Costa e Silva, Geisel, todo mundo lá… Que coisa mais linda são a memória e nossas lembranças. Que pena que acabaram os marechais e só ficaram os generais….

  4. O Uncle King agora deu para valente:

    Do dito cujo em seu blog:

    Lá nos tempos ancestrais, namorava essa moça não fazia tanto tempo. Depois de um fechamento de jornal daqueles horripilantes, num sábado, saímos pra jantar. Como sempre, as mulheres percebem tudo muito antes. Olhei pra Dona Reinalda, e ela estava lívida. “Vamos ser assaltados”. Sim, o restaurante estava sendo invadido por um bando disposto a, digamos, fazer a redistribuição de renda na base da luta armada. Era aquela gente bruta, que ainda não fazia isso por meio de eleições e mensalões, como viria a se tornar corriqueiro mais tarde.

    Os bandidos, como os petralhas (vejam como sou generoso ao recorrer a uma mera comparação), também acharam que eu tinha cara de rico. Vieram pro meu lado, arma na cabeça, essas coisas… Dona Reinalda, pouco antes de eles chegarem com o seu instrumento frio (acabei de me sentir um Gabriel Chalita narrando um assalto numa carta para aquele padre fortão), me implorou: “Não reaja!” E eu disse, vazando testosterona pelos olhos: “Fique tranqüila; não vou reagir!”, dando a entender, evidentemente, que, se quisesse, poderia, como naquela música do Chico Jabuti, dar pernada a três por quatro sem nem me despentear. Ficou evidente que a minha passividade era, para mim, um custo! Atendia a um pedido amoroso…

    1. Uncle King, quando dá uma de valente, narra uma realidade que acontece em seus sonhos; o que ele não conta é que, ao acordar, encontra-se sempre nadando e quase afogando em um “pinico”.

      Tal qual as biscas da Globo, Uncle King gostaria sim de dizer…

      “Aí como sou bandida!”

    2. boa crônica.
      nem carecia de ser tão longa. a última frase já é um resumo perfeito:
      “Ficou evidente que a minha passividade era, para mim, um custo! Atendia a um pedido amoroso…”
      -esse negócio de ficar passivo enquanto atende a um pedido amoroso é muito lindo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  5. Ontem a noite tentei entrar neste santo sítio e não conseguí. Apareceu na tela uma mensagem, certamente escrita por evodilmocastristas, em inglês para disfarçar a ação solerte, dando a entender que este sacro espaço dos homens bons de bens e benz, estava finalizado.
    Foi tão grande o susto que sofri palpitações cardíacas e fibrilações ventriculares pensando na hipótese da tomada do poder mundial pelos comunistas ateus.
    Graças s São Josémaria Escrivá foi apenas mais um ato de vil sabotagem e covardia desses marxistas empedernidos da internet, apoiados pelo governo espúrio que-aí-está, um susto que não nos fará retroceder em nossas boas intenções de privilegiar as elites econômicas avançadas e esclarecidas da Terra de Vera Cruz em comparação com a grande malta fétida e ignorante da gentalha pertencente as chamadas classes populares, estes que nunca farão parte do Grande Partido dos Cheirosos, cuja padroeira é Santa Irmã Cantanhede, protetora dos ricos, bonitos e cheirosos.
    Evoé Füehrer Hari!
    Anauê!

    1. Nobre Pharaoh
      Quando li a mensagem “Esta conta foi encerrada” tive um ataque de síndrome do pânico. Precisei ser atendido na clínica psiquiátrica da qual sou cliente aqui no Leblon. Depois de 3 Lexotan voltei para casa e deparei-me com o sítio de volta e meu Post estampado…UFA…tudo não passou de um susto.

      Mas esta malta continua a angariar fundos com a venda do livro de autoria de Satanás psicographado pelo tal de Amaury para pagar os hackers vermelhos. Eles estão fechando o cerco. Querem calar-nos. Precisamos reagir.

      1. Sim, Canoro Caldas,

        Se for aquela clínica no Alto Leblon, então somos clientes do mesmo estabelecimento, local aliás sempre bem frequentado por celebridades do telejornalismo global e famosos da casa, quando em surto, uma freguesia muito fiel.
        Depois de ler seu brilhante post fiquei refletindo cá com meus botões, porque existem tantas fêmeas insubmissas nesse país miserável?
        PORQUE EXISTEM TANTAS FÊMEAS INSUBMISSAS NESSE PAÍS MISERAVEL??
        Depois de algumas sessões de emergência com minha terapeuta loura, Maitê, e Diazepans em doses elevadas, que me fizeram atingir o clímax, concluí que só pode tratar-se de uma maldição de Satã causada pela eleição desses governos comunistas pelo zé povinho ignorante.
        Deus, para ensinar o povo a votar bem, ou seja em Dom José, permite ao demo essa atuação.
        Até 2014 essa gentalha deverá aprender e se redimir e mandar a búlgara catar coquinho em Havana ou então sofrerá castigos ainda mais violentos.
        Alvíssaras

      2. Também tomei um baita susto. Corri logo na Tia Carmela pra ver se a coisa era geral. Se era alguma fAlha ou coisa que o valha… Deve de num ter sido, porque voltou e não foi processado!
        Alvivíssssaras

      3. A luta contra o comunismo petista a cada dia aumenta mais, novos irmão se juntam ao nosso sítio para se doutrinarem e se prepararem para repelir o mal. Enquanto não providenciarmos nossa mudança para os provedores de internet da Opus Dei no Vaticano estaremos sujeitos a essas interrupções momentâneas.

    2. Êita, que essa gentarada de benz anda sobressaltada ultimamente.
      Foi nada não, macróbios hioertensos. Podem guardar os Habeas Corpus, passaportes falsos e dinheirinho não contabilizado de volta no cofre.
      Dia desses enfarta um, viu!

  6. Caro Sílvio, cuidado com as “TAGS” utilizadas para o post. A propaganda pode ser maligna. Um grande susto ao deparar com a tarja à direita : “Crematório Horto da Paz” : prevenção em 20x sem juros. Prevenção de que ? Em 20 vezes ? Só pode ser coisa do populacho.

  7. Taí, Marighela! Deste ouvi comentário a respeito, vocalizado pelo grande repentista alagoano, membro de academia nordestina e exponte do PIG, o Estrumâne.

    Falou bem no início mas, passados um tantos segundos, perdeu o controle ao não associar datas / cronologia dos fatos de seu chamado “Direto ao Esgoto” e já se sentindo bem próximo do orgasmo, deitou merda sobre o microfone da Jovem Pan.

    Confesso, foi lamentável! Nosso grande Don José, se tiver de contar com este tipo de retaquarda, aconselho a adquirir cinto de castidade com proteção dupla, 180 graus entre elas.

    A propósito, um alerta a Don José…

    “Seja previdente, pense em segurança -- use capacete ou “hard hat”, como só homens de bens e benz do North usam.”

  8. Caríssimo cantante pisador de astros distraído

    Como o senhor já deve saber, rinaldo de dos corgo expurgou meu comentário de apoio a Veja àquela reportagem em que denuncia a infiltração terrorista árabe no Brasil. Ele não entendeu minhas mensagens. Na verdade ele deixou passar e chegou a ser publicado, mas as “reinaldetes” alcaguetaram. Não tem problema. Pelo menos meu comentário ficou ali por pelo menos um dia e alguns incautos acabaram lendo. Vendi meu peixe eheheh!

    Aproximando o natal, repito o conto que mandei a um ano (é clichê…mas como o tempo passa rápido!). Segue o conto desejando um Feliz Natal para o Mestre Hari Prado, para sua querida Ritinha, para todos os confrades, homens e mulheres boas e também, por que não , aos fabrícios de todos os naipes.

    Conto de Natal – Maria e José na Palestina em 2010
    por James Petras
    Os tempos eram duros para José e Maria. A bolha imobiliária explodira. O desemprego aumentava entre trabalhadores da construção civil. Não havia trabalho, nem mesmo para um carpinteiro qualificado.

    Os colonatos ainda estavam a ser construídos, financiados principalmente pelo dinheiro judeu da América, contribuições de especuladores de Wall Street e donos de antros de jogo.

    “Bem”, pensou José, “temos algumas ovelhas e oliveiras e Maria cria galinhas”. Mas José preocupava-se, “queijo e azeitonas não chegam para alimentar um rapaz em crescimento. Maria vai dar à luz o nosso filho um dia destes”. Os seus sonhos profetizavam um rapaz robusto a trabalhar ao seu lado… multiplicando pães e peixes.

    Os colonos desprezavam José. Este raramente ia à sinagoga, e nas festividades chegava tarde para fugir à dízima. A sua modesta casa estava situada numa ravina próxima, com água duma ribeira que corria o ano inteiro. Era mesmo um local de eleição para a expansão dos colonatos. Por isso quando José se atrasou no pagamento do imposto predial, os colonos apropriaram-se da casa dele, despejaram José e Maria à força e ofereceram-lhes bilhetes só de ida para Jerusalém.

    José, nascido e criado naquelas colinas áridas, resistiu e feriu uns tantos colonos com os seus punhos calejados pelo trabalho. Mas acabou abatido sobre a sua cama nupcial, debaixo da oliveira, num desespero total.

    Maria, muito mais nova, sentia os movimentos do bebé. A sua hora estava a chegar.

    “Temos que encontrar um abrigo, José, temos que sair daqui… não há tempo para vinganças”, implorou.

    José, que acreditava no “olho por olho” dos profetas do Antigo Testamento, concordou contrariado.

    E foi assim que José vendeu as ovelhas, as galinhas e outros pertences a um vizinho árabe e comprou um burro e uma carroça. Carregou o colchão, algumas roupas, queijo, azeitonas e ovos e partiram para a Cidade Santa.

    O trilho era pedregoso e cheio de buracos. Maria encolhia-se em cada sacudidela; receava que o bebé se ressentisse. Pior, estavam na estrada para os palestinos, com postos de controlo militares por toda a parte. Ninguém tinha avisado José que, enquanto judeu, podia ter-se metido por uma estrada lisa pavimentada – proibida aos árabes.

    Na primeira barragem José viu uma longa fila de árabes à espera. Apontando para a mulher muito grávida, José perguntou aos palestinos, meio em árabe, meio em hebreu, se podiam continuar. Abriram uma clareira e o casal avançou.

    Um jovem soldado apontou a espingarda e disse a Maria e a José para se apearem da carroça. José desceu e apontou para a barriga da mulher. O soldado deu meia volta e virou-se para os seus camaradas. “Este árabe velho engravida a rapariga que comprou por meia dúzia de ovelhas e agora quer passar”.

    José, vermelho de raiva, gritou num hebreu grosseiro, “Eu sou judeu. Mas ao contrário de vocês… respeito as mulheres grávidas”.

    O soldado empurrou José com a espingarda e mandou-o recuar: “És pior do que um árabe – és um velho judeu que violas raparigas árabes”.

    Maria, assustada com o caminho que as coisas estavam a tomar, virou-se para o marido e gritou, “Pára, José, ou ele dispara e o nosso bebé vai nascer órfão”.

    Com grande dificuldade, Maria desceu da carroça. Apareceu um oficial do posto da guarda, a chamar por uma colega, “Oh Judi, apalpa-a por baixo do vestido, ela pode ter bombas escondidas”.

    “Que se passa? Já não gostas de ser tu a apalpá-las?” respondeu Judith num hebreu com sotaque de Brooklyn. Enquanto os soldados discutiam, Maria apoiou-se no ombro de José. Por fim, os soldados chegaram a um acordo.

    “Levanta o vestido e o que tens por baixo”, ordenou Judith. Maria ficou branca de vergonha. José olhava para a espingarda desmoralizado. Os soldados riam-se e apontavam para os peitos inchados de Maria, gracejando sobre um terrorista ainda não nascido com mãos árabes e cérebro judeu.

    José e Maria continuaram a caminho da Cidade Santa. Foram frequentes vezes detidos nos postos de controlo durante a caminhada. Sofriam sempre mais um atraso, mais indignidades e mais insultos gratuitos proferidos por sefarditas e asquenazes, homens e mulheres, leigos e religiosos – todos soldados do povo Eleito.

    Já era quase noite quando Maria e José chegaram finalmente ao Muro. Os portões já estavam fechados. Maria chorava em pânico, “José, sinto que o bebé está a chegar. Por favor, arranja qualquer coisa depressa”.

    José entrou em pânico. Viu as luzes duma pequena aldeia ali ao pé e, deixando Maria na carroça, correu para a casa mais próxima e bateu à porta com força. Uma mulher palestina entreabriu a porta e espreitou para a cara escura e agitada de José. “Quem és tu? O que é que queres?”

    “Sou José, carpinteiro das colinas do Hebron. A minha mulher está quase a dar à luz e preciso de um abrigo para proteger Maria e o bebé”. Apontando para Maria na carroça do burro, José implorava na sua estranha mistura de hebreu e árabe.

    “Bem, falas como um judeu mas pareces mesmo um árabe”, disse a mulher palestina a rir enquanto o acompanhava até à carroça.

    A cara de Maria estava contorcida de dores e de medo; as contracções estavam a ser mais frequentes e intensas.

    A mulher disse a José que levasse a carroça de volta para um estábulo onde se guardavam as ovelhas e as galinhas. Logo que entraram, Maria gritou de dor e a palestina, a que entretanto se juntara uma parteira vizinha, ajudou rapidamente a jovem mãe a deitar-se numa cama de palha.

    E assim nasceu a criança, enquanto José assistia cheio de temor.

    Aconteceu que passavam por ali alguns pastores, que regressavam do campo, e ouviram uma mistura de choro de bebé e de gritos de alegria e se apressaram a ir até ao estábulo levando as suas espingardas e leite fresco de cabra, sem saber se iam encontrar amigos ou inimigos, judeus ou árabes. Quando entraram no estábulo e depararam com a mãe e o menino, puseram de lado as armas e ofereceram o leite a Maria que lhes agradeceu tanto em hebreu como em árabe.

    E os pastores ficaram estupefactos e pensaram: Quem seria aquela gente estranha, um pobre casal judeu, que chegara em paz com uma carroça com inscrições árabes?

    As novas espalharam-se rapidamente sobre o estranho nascimento duma criança judia mesmo junto ao Muro, num estábulo palestino. Apareceram muitos vizinhos que contemplavam Maria, o menino e José.

    Entretanto, soldados israelenses, equipados com óculos de visão nocturna, reportaram das suas torres de vigia que cobriam a vizinhança palestina: “Os árabes estão a reunir-se mesmo junto ao Muro, num estábulo, à luz das velas”.

    Abriram-se os portões por baixo das torres de vigia e de lá saíram camiões blindados com luzes brilhantes, seguidos por soldados armados até aos dentes que cercaram o estábulo, os aldeões reunidos e a casa da mulher palestina. Um altifalante disparou, “Saiam cá para fora com as mãos no ar ou disparamos”. Saíram todos do estábulo, juntamente com José, que deu um passo em frente de braços virados para o céu e falou, “A minha mulher Maria não pode obedecer às vossas ordens. Está a amamentar o menino Jesus”.

  9. Queridos confrades, achei um site de homens bons e de ben no qual idolatra a nossa elite e a monarquia ! Voltemos ao tempo. Descreve com amor e carinho uma representante de nossa elite bandeirante que muito fe para esse povo ignaro e ingrato !! Elite essa que aapoiou de forma patriótica e efusiante a instalação de um governo democrático e bom para nós, é claro. A grande revoluçào redentora de 1964. Na caasa dessa grande senhora retratada pelo sitio benenditino houve o recolhimento, na década de 60, dinheiro doado pelos bons banqueiros para a Operação Bandeirantes. Mais detalhes sobre o templo da grande senhora:
    http://bibliotecadomosteiro.com.br/dona-veridiana/

  10. Por onde andará o Cachorrinho Pulguento, nosso mascote de plantão? Desconfio que foi pego pela carrocinha e a esta hora já virou sabão Krakra.

    1. Cachorrinho Pulguento está escondido com medo do Padre Isca;
      Cachorrinho entrou na igreja, porque a porta estava aberta, e “pegou” um livro sobre as orações serapionicas. O livro será revelado ao populacho a não ser que o padre me “ofereça” 50kg de ração eucanuba, por mês, até o chirico ser presidente!

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