Delação que cita Aécio está fora do tom e será ignorada

Posted on
Irmão jamais prejudica irmão, sempre ignorando Aécio em qualquer delação

Os passarinhos que cantam desafinados serão ignorados, pois o tom certo é sempre contra o PT, sendo que aqueles que citam Aécio ou qualquer outro homem bom estão mal intencionados ou ainda não entenderam o roteiro. Logo, se nenhum tucano foi indiciado pelo juiz mouro e seus asseclas é porque eles não veem ao caso. Assim sendo, a luta contra a corrupção seguirá à passos largos, mostrando à nação que somente a gentalha se corrompe, e que é natural os homens de bem, como Aécio, serem presenteados com mimos nos contratos celebrados em seus governos, isso é salutar e muito natural, e os membros do MP não aceitarão que qualquer achincalhe referente a isso seja usado contra Aécio.

Também a Polícia Aecista Federal deverá agir para prender qualquer um que tentar constranger o brigadeiro de Cláudio com essas bobagens, os delegados tratarão de sua defesa com esmero e cuidado, pois não se pode deixar que o foco seja desviado dos líderes petistas, e nem que timing seja prejudicado, jogando por terra todos o esforço hercúleo que a Emissora das Revoluções está fazendo para esconder as notícias atuais para que elas não prejudiquem a preparação da opinião pública para a fantástica prisão, no timing certo.

Facebook Comments Box
Compartilhar

30 thoughts on “Delação que cita Aécio está fora do tom e será ignorada”

  1. Pingback: Delação que cita Aécio está fora do tom e será ignorada – Hariovaldo Almeida Prado | METAMORFASE

  2. Mestre,

    Moro é amigo igual parafuso, a gente só sabe que é bom na hora do aperto. Como sempre , obedecendo a Golpeews vai salvar o mineirinho

    Responder

  3. Ungido prophessor Doutor D’Almeida Prado, torcida 7x1 phora Tite, demaes devotos das prophecias do cajú,

    Maes hum grande artigo e absolutamente no timming ! Os militantes da Polícia Aecista têm razão em clamar pelo timming incorrecto em relação ao Mineirinho! A regra é clara, consta do artigo 7º alínea 4 da constituição de 1988 que diz textualmente: na ausência de provas, a phorça policial deve agir, no timming da reação ao noticiário, medido pelo ibope, no que tange ao resultado da divulgação do organograma em powerpoint !

    Como não houver quaoquer publicação de vazamentos, por ser ilegal e incostitucional, em relação ao mineirinho, resta provado que não vem ao caso !

    Responder

  4. Abençoado prophessor Doutor D’Almeida Prado, uniphormizada 7x1, movimento cívico “vãoparáq’essa’ôrraê!”,

    Prophessor, peço a devida venia mas tenho que registrar:
    “Tem que romper no procedimento. Daí já abre pupila. E o capeta abraça ela”, quem escreveu phoe o o neurologista Richam Faissal Ellakkis sobre a Dna Marisa, pharia Dr Menguele abrir hum largo sorriso, aphinal deixou seguidores.

    Mostra que os dias de jagunços, sem leitura e baixa escolaridade acabaram, basta levar o “arquivo” desacordado para hum serviço de “ruptura no procedimento”. Seguro e discreto, medicina legal.

    Responder

  5. Ilmos. Sras. e Srs.
    Os belorizontinos e os de todos os recantos mineirinhos agradecem a construção da cidade administrativa pelo grande governador .
    Oscar Niemeyer se sentiu realizado pela obra.

    Responder

  9. Sugiro ao mestre que amplieis a vossa campanha de solidariedade ao “mineirinho” para que, no futuro, não apenas a Odebrecht, mas as empreiteiras estadunidenses possam remunerar os fiéis serviços em doações não contabilizadas. Sim, pois o velho ditado que se aplica ao “mineirinho” terá sua veracidade comprovada. O que não vira pó, vai para Liechenstein.

    Responder

  10. Ungido prophessor Doutor D’Almeida Prado, torcida 7x1, Grão mestres de lojas e supermercados, movimento pela ethica na políptica “vãoparáq’essa’ôrraê!”,

    A lei do timming, agora cláusula pétrea da constituição de 1988, deve ser aplicada ao Dr Angorá, imagina Dr Angorá negociando porcentagens das privaptizações, longe dos seus, em curitiba!?

    O chephe dos gedeis, maridão da república, phez bem em ungi-lo gedel da república, principalmente nesptes tempos diphíceis onde não se respeita direictos de gente de bem em nome de hum abstrato igualitarismo irresponsável.

    Responder

    1. Só êroporto, apesar de ser pheicto na phazenda de titio é para uso eminentemente público, muito dipherente d’aquela antena de celular instalada perto de hum síptio com triplex em atebaea !

      Responder

  14. Jânio de Freitas ensina a não fazer papel de idiota bolivariano:

    Assim é a moral e a justiça das delações premiadas

    A prática da delação premiada, que orienta a Lava Jato desde o seu começo, adquiriu uma segunda serventia. Foi sua utilidade para o tipo de cobertura do caso por imprensa e TV, baseado no entrosamento de máxima exposição e politização ativa. Essa utilidade evitou o debate consequente sobre as vantagens e problemas do método adotado na Lava Jato. Com o tempo e as repetições, a delação premiada incorporou-se às banalidades nacionais. Mas suas muitas faces não mudaram. E às vezes pasmam.

    Como preliminar, dispense-se a supervalorização das delações premiadas. Tudo o que é dado, até agora, como conhecimento proveniente de delação poderia ser apurado por investigação comum, de polícia e Procuradoria competentes.

    Aí está como ponto culminante, por exemplo, a massa de delações dos funcionários da Odebrecht, com centenas de políticos citados. Todos esses nomes e informações correlatas, porém, já estavam na documentação apreendida, há muito tempo, em diferentes empresas da Odebrecht e moradias de altos funcionários.

    O mesmo se deu com as coletas da Lava Jato em todas as demais empresas e moradias. A partir da documentação –ao que consta, longe de haver passado toda por exame– investigar, em vez de fazer coerção por delações, levaria a constatações com probabilidade de maior amplitude e menos inverdades e omissões. O método das delações premiadas não era indispensável. E muito menos o eram a premiação e suas implicações jurídicas, éticas e humanas.

    O marqueteiro João Santana e sua mulher, Mônica Moura, foram agora condenados a oito anos e quatro meses de prisão. Receberam em conta na Suíça US$ 4,5 milhões, pagamento parcial pelo trabalho na campanha de Dilma/Temer. O pagador, Zwi Skornicki, representante do estaleiro Keppel Fels, deu como origem do dinheiro um desvio no contrato, com a empresa Sete, de construção de plataformas ou sondas para a Petrobras. Participantes também do desvio, no lado da Sete, Edson Vaz Musa e João Carlos de Medeiros Ferraz.

    Condenados os três por Sergio Moro. Skornicki a 15 anos e meio, cumpridos assim: entrega US$ 23,8 milhões de desvios vários, não sai de casa até o fim da semana que vem, e depois só ficará lá à noite e nos fins de semana por um ano. Vaz Musa recebeu oito anos e dez meses de prisão, transformados em permanência no doce lar durante os fins de semana por dois anos. E Medeiros Ferraz, condenado a oito anos, teve-os igualados a “serviços comunitários”, só.

    Quem recebeu o dinheiro, sem participar da trama, é condenado a oito anos e quatro meses. Quem operou o desvio criminoso de um excedente ilegal contra a Petrobras, e com esse dinheiro fez um pagamento também ilegal, esses são premiados: vão para casa e para as ruas.

    Assim é a moral e é a justiça da prática de delações premiadas. Com ambas, dizem, o Brasil será outro. Será: quem disser que o crime não compensa fará papel de idiota.

    Responder

  17. Abençoado prophessor Doutor D’Almeida Prado, torcida 7x1 phora Tite, movimento verd’amarelo ‘vãoparáq’essa’ôrraê!’,

    Nada melhor que levantar depoes de hum sono repousante, que só as prophecias do cajú podem garantir, sabendo que não há maes corrupção e que todos os culpados já phoram punidos phalctando apenas hum o chephe dos organogramas do powerpoint!

    Responder

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *