Relembrando as férias da juventude

Todos nós, homens bons, vivemos momentos inesquecíveis na Índia quando o Império Britânico ainda tentava levar a luz para aquela terra sem civilização. Hoje amanheci saudoso das férias que lá passava na década de 30.

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21 thoughts on “Relembrando as férias da juventude

  1. Meu ituiutabano mestre: rever esse garoto que anda sumido desde os anos perdidos da década dos setentea e que conheço desde sua infância em Ituiutaba, foi bom. O problema é essa cantoria em que ele promete ir à Índia rever “meu bem” que aponta mensagem subliminar dos lulodilmistas-evochavistas visando as eleições de 2012. Esse povo não toma tento e já começa a semear discórdia para as eleições do próximo ano. Deviam todos ir a Mumbai ou Nova Deli pra ver o que bom pra tosse… Namastê!!!

  2. Parece que o tal do ETNOCENTRISMO reina nos neurônios do Professor Hariovaldo de Almeida Prado.
    Só falta ele fazer o manifesto São Paulo 2083!

    1. Ignóbil Tiago:

      Como ousas chamar o Magister de etnocêntrico!!

      Não há, entre os habitantes deste planeta, pessoa mais multiculturalista e tolerante do que Mestre Hari.

      O exemplo da tolerância do Mestre é justamente seus comentários não serem cortados em nossa catedral cibernética.

      Ajoelhai-vos em tampinhas de crush, pois cometestes uma blasfêmia.

      Farei uma novena a São Serapião pela tua pobre alma atormentada.

  3. Mas bá tchê! Que belezura!
    Me lembrei daquela índia gos… ops, a Índia aqui tratada é um pais, um pais que junto com o BRASIL, RUSSIA, CHINA…. Formam uma grande mancha vermelha no mapa dos homens bons. A mesma Índia em que Mahatma Lula… digo, Mahatma Gandhi disse aos homens bons britânicos: BASTA! Depois os indianos cantaram para os bons meninos britânicos: Peguem seus barquinhos e saem de mansinho…

  4. Bons tempos, época em que os bravos rapazes do Império Britânico comandavam aqueles, como diria o bom Berlusconi, morenos bronzeados em batalhas contra os rebeldes sirkis, indianos e outros bárbaros à margem da civilização do British Council.
    Imaginem, querer nos enfrentar com espadas, os parvos.
    Podíamos ouvir nossos escravos, digo fiéis soldados, nos clamando, sim Saib! Morreremos felizes defendendo sua causa imperial!
    Que saudades!
    Naquela época quem tinha berço e origem era valorizado, hoje a gentalha fétida impõe seu mau cheiro*.
    Nem sabem dar valor a um vinho safrado de meio século.

    *exceto naquelas reuniões de cheirosos Cardosistas e Serristas como bem nos relatou a alegre e cansada Eliane, a jornalista de escrita fácil.

  5. eu nem me lembrava mais desse horror de música agora estou repetindo sem parar; se nada mudar no ano que vem… ai que droga é o tipo da porcaria que fica na cabeça da gente, ai que raiva

      1. amo tudo o que esse comunista já escreveu
        que pena que você não voltará à India no ano que vem, contente-se em poluir a nossa mente nas noites de sábado com esses vídeos de extremo mau gosto e péssima qualidade musical.

      2. tio hari,
        nós te amamos.
        não dê importância ao bullying praticado por essa dona mônica, representante do vil comunismo atroz.
        acho que ela está a pensar que V. sapiência és o cebolinha!

    1. Estimado confrade, esqueceste de mencionar grandes sucessos populares de outros monstros sagrados da ” MPBC -- Música Popular Brasileira para Côrnos “, verdadeiros ícones da bregolândia, como Odair José (Eu vou tirar voce desse lugar!); Amado Batista; Valdick Soriano; Reginaldo Rossi, etc…

      Curti muito da minha juventude ao som dessas melodias, que tocavam dia e noite, quando o brochado ainda não havia dado o ar da graça, naquelas belas casas iluminadas com inesquecíveis luzes vermelhas.

    2. Monica, para limpar sua mente e se livrar dessa música irritante, sugiro voce assistir ao comercial dos pôneis malditos.

  6. Maldoso Professor Hari, muito me fizestes chorar ao ouvir esta música. Quando criança, ao ganhar o primeiro violão de mamãe, ela logo me pediu para tirar esta música para “lembrar os velhos tempos”, sabes como é… Ao ouvir meus primeiros acordes, mamãe chorando, repetia : filho, acho melhor você ser padre. Mas relacionando o fato ao post, executei minha “personal” Operação Satyagraha(verdade Persistente em Hindi), sedo que quando estou numa festa meio chata e não me deixam ir embora, sempre ameaço cantar esta bela música.

  7. Magister, bons tempos aqueles em que a Índia pertencia ao Império Britânico.

    Depois apareceu um tal Gandhi, e fez o que fez.

    Refazendo, de memória, o mapa do Oriente Médio e Ásia cheguei à conclusão que a melhor coisa que o Gordon Brawn poderia fazer é, novamente, tentar levar a civilização por aquelas plagas. Vejam porque:

    -- reunificaria Índia e Paquistão, e controlaria armas nucleares;

    -- estaria ao lado do Afeganistão, de onde poderia mandar aviões não tripuladas (drones) para bombardear aquele bando de terroristas-narco-traficantes;

    -- Do Afeganistão para o Irã é um pulo. Do Irã ao Iraque, idem.

    Ou seja, devemos fazer um manifesto a OTAN e a ONU para que a civilização retorne àquela região de bárbaros.

    P.S. Por coincidência pura, a região (Irã e Iraque) possuem petróleo, tão caro à nossa civilização.

  8. Mestre Hariovaldo,
    Nós, os guardiões da civilização, temos todos os direitos de comer todas as mulheres do mundo, asiáticas, africanas, européias, indígenas, morenas, louras,mulatas (huhurrru!)
    Todos nós, homens de bem e de Benz merecemos, religiosamente, purificar a humanidade.

    1. Pois não é que é mesmo, amigo de “inderevico” atravessado. Eu, que me considero homem com H maiúsculo, sempre achei que tenho direito de possuir todas as mulheres do mundo. Sei que não vou dar conta, mas que vou tentar eu vou! Adendo importante: Eu me considero homem com H maiúsculo, mas parece-me que tal opinião não é compartilhada por todas as partes interessadas.

  9. Bregoso Professor

    Espero que em outros momentos nos brinde com outros exemplos de intérpretes, tais como: Barteau(bartô) Galeno,Carlos Alexandre, Fernando Mendes, Genival Santos, José Ribeiro, Evaldo Braga, Roberto Miller entre os legítimos representantes da MPB (Música Para Beber) e não essa turma de esquerdista que me nego a listar.

  10. Na India é “bão demais” De certa vez que lá estive, envolvi-me amorosamente com um descendente de essênios, lindão, todo bronzeado que realmente entendia das coisas. Ele me dizia que quem escreveu os “Kama-Sutra” era um de seus ascendentes. Ele me ensinou a praticar a “carezza”. Aí… ai… foi a glória!

  11. Bela música, faz-me lembrar de minha juventude, quando viajava pelo interior do Brasilzão e frequentava casas noturnas de alto padrão. O único incomodo erão aquelas malditas luzes vermelhas. Porque não usavam azul? Tão melhor.

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